É pescado há mais de 30 anos, a poucas milhas do Cabo Espichel, com o palangre de profundidade, uma pesca artesanal e seletiva, que preserva as espécies. Alguns barcos capturam-no quase diariamente, o que permite que chegue a terra muito fresco. É comercializado para o mercado nacional e internacional inteiro, em posta ou em filetes. A sua cor branca, textura muito macia e saborosa, tem inspirado os restaurantes sesimbrenses a apresentar receitas inovadoras. Hoje, é possível prová-lo ao longo de todo o ano do modo mais tradicional – assado na brasa, em filetes ou com ervilhas – mas é possível também descobri-lo a dar forma às mais surpreendentes e inovadoras receitas.